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Entrevista com Osmar Cinttra






Quem é você, conte-me mais sobre o artista:

Osmar Cinttra hoje com 62 anos , DJ e radialista desde a decada de 70, tendo iniciado no interior do Rio e depois na capital com passagem por diversas casas noturmas como , zip, la dolce vita , hipopotamus e outras no rio de janeiro como residente, após um período tocando no exterior , mas precisamente nas casa city limits em miami usa,josephs, mami usa , the Dome dallas texas usa, e outras como convidado retornei ao brasil após 5 anos de estada nos estados unidos e retomei minha carreira aqui, no radio, com o programa som na caixa no ar a cerca de 40 anos, e minha carreira como DJ , agora como DJ de shows , festivais e outros...


Onde você se imagina daqui a 5 anos?

tocando pelo mundo, fazendo a trilha sonora da vida.


Quais são os seus projetos ou participações mais relevantes até o momento?

hoje produzo e apresento o rádio show Som na caixa em 4 diferentes edições, as sextas e sábados na rede de rádio Novamérica network Brasil, com as edições Som na caixa classics as sextas 20 horas e house and classics aos sábados 20 horas, aos sábados também tenho a edição Som na caixa du brasil na alerj fm rio, 105.9 as 9 da manhã, show dedicado à música brasileira para dançar, e aos domingos o Som na caixa house and classics na sua edição internacional pela Quest london radio de Londres UK as 4 da tarde, show líder de audiência na Europa , 16 vezes primeiro lugar de audiência em 2022, além de tocar intinerantemente pelo brasil e mundo em eventos de house music, além disso sou DJ residente da banda Celebrare, dedicada ao segmento de dance music.


Me conte algo inusitado que aconteceu com você como artista/em sua carreira:

De inusitado, a minha carreira toda é inusitada, começou por acidente e é um presente de Deus.


Tem algum lançamento em Breve ou recente? Quais?

Em breve teremos a parada dos DJs no rio de janeiro, evento semelhante a Rave for the world e a tantos outros pelo mundo, e a retomada da turnê Som na caixa no verão de 2023.


Sobre inspirações, quais foram as suas?

Tenho várias, mas talvez a principal tenha sido um DJ chamado tony thompson, americano que atuava em rádio no fim da década de 60 início de 70 com um programa de música mixada e que era totalmente diferente de tudo na época.


Você teve apoio em sua carreira? De quem/ que?

Meus pais, principalmente meu pai e da minha esposa Sonia Eyer , parceira de casa e de pista a 41 anos.


Se pudesse escolher 3 artistas para produzir/apresentar com eles, quais seriam?

Cal Cox, Earth Wind and Fire, e Rick Astley.


Qual é o seu maior sonho em sua carreira?

Tocar em um grande festival na minha cidade natal.


Se pudesse escolher uma música para te definir, qual seria?

Eu tenho várias mas talvez eu diria duas que marcam a minha carreira uma the whispers - Rock steady tema do meu show que ganhou um remix em 2021 feito a quatro mãos por mim e pelo DJ Halley Seidel, e a outra Rick Astley- Never gonna give you up ,musica lançada por mim na decada de 80 no programa Som na Caixa aqui no brasil, e que se tornou um grande sucesso.


Deixe aqui um recado para os Leitores e fãs da DJ Music Mag:

Acredite nos seus sonhos, invista em você, a música vai te levar a lugares nunca imaginados, mas tenha certeza de uma coisa o sucesso nunca vai ser sorte, porque a sorte é o encontro da oportunidade com o talento então invista no seu talento de todas as formas.










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