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Elas, Delas. Um projeto feito por mulheres da música eletrônica!

Demorei mais cheguei, porque todo mundo precisa de férias, até mesmo os estagiários não é mesmo? (risos)

Chegando com mais uma edição desse projeto lindo que dá destaque a mulheres da música eletrônica através das entrevistas, onde conhecemos a história e envolvimento na música eletrônica de cada uma que já passou, está e ainda virá nesse projeto.

"Então rufem os tambores!" ou "Aumentem o Drum e o Clap!" Como diriam algumas das convidadas dessa edição!


Estão preparados? Porque eu ainda não superei as convidadas da 7ª edição!


 

Flavia Oliver

(DJ de Acid Techno e House/ Produtora Musical, Brazil - Portugal)


Me chamo Flavia, sou do sul de Minas Gerais, tenho 39 anos e destes, 17 anos são dedicados a música eletrônica, trabalhei de norte a sul no Brasil levando música e compartilhando minha essência, que transita entre a HOUSE MUSIC e ACID TECHNO, atualmente resido na cidade de Porto em Portugal onde estou vivendo desafios diários, colecionando discos e atualizando as experiências.

Sempre fui muito curiosa em saber qual era a mágica do DJ que fazia o universo da pista se modificar em cada virada, ali nascia uma vontade enorme de estar na cabine, fui estudar e conhecer mais sobre esse mundo, confesso que há 17 anos atrás para uma garota do sul de Minas Gerais tocar música eletrônica foi um desafio e tanto!

Sofri preconceitos e tive que quebrar muitas barreiras para conseguir um espacinho, nesse mesmo ano de 2006 eram poucas as mulheres na cabine e na minha região eu me tornava referência por ser pioneira.


O que é a música eletrônica para você?

A música me move, me tira do silêncio, ela é a bússola que orienta a vida.


Qual é o seu maior objetivo na cena eletrônica?(O que você espera alcançar?)

Nesse momento estou empenhada nas minhas produções, buscando todos os dias aprimorar meus sets.

Busco alcançar sempre uma conexão com a pista.

Afinal o sucesso tem mais haver com suas conquistas do que dominar o mundo, um passo de cada vez.


Conte sobre próximas datas, lançamentos ou alguma música/ projeto que quer dar destaque:

Em julho terminei uma track nova, mas ainda sem um selo então fiquem ligados nas minhas redes sociais.

Com a minha agenda de shows voltada ao verão Europeu.

Confira abaixo minha nova Track CYCLES - Flávia Oliver_ Jean Lezy:





Deixe aqui um recado para os leitores da DJ Music Mag:

A todos os leitores da Dj Music Mag meu muito obrigada e não deixe de apoiar seu DJ, seja ele iniciante ou não, divirta-se, vibre com cada conquista, isso faz com que todos nós artistas independentes, ou não, se sintam valorizados e com vontade de continuar.


Siga Flavia Oliver nas redes sociais e acompanhe o trabalho da artista:


 


Gab1

(DJ de Tech House, House e Deep/ VJ/ Produtora Musical, Brazil)


Olá, me chamo Gabriela, tenho 25 anos, sou Dj e produtora a mais de 7 anos e venho do interior do Paraná.

As vertentes que mais gosto de tocar são Tech House, House e Deep House.

Meu principal objetivo é fazer as pessoas dançarem na pista e esquecerem de seus problemas, não vejo nada mais gratificante do que tornar o dia de alguém melhor.

Tudo começou quando fui apresentada em 2015 ao projeto AV do Victor Ruiz e Any Mello na época. Comecei trabalhando como VJ porque me apaixonei pela ideia do projeto AV, então logo em seguida despertei a curiosidade de fazer minhas próprias músicas para combinar

com meus visuais e a vontade de tocar essas veio logo em seguida.


O que é a música eletrônica para você?

A música eletrônica para mim significa a busca de um sonho, de desafios diários mas também onde eu me encontro e sou eu mesma, e o que me conecta com todos os sentimentos.


Qual é o seu maior objetivo na cena eletrônica?(O que você espera alcançar?)

Ajudar a cena crescer cada vez mais e me conectar com as pessoas através da música.


Conte sobre próximas datas, lançamentos ou alguma música/ projeto que quer dar destaque:

Aconteceram 2 grandes lançamentos no mês de julho, o primeiro foi da Label Solitude Records sub label do Warung Records, que é sobre um VA para promover a cena e artistas brasileiros.

E o segundo é um EP formado por 2 tracks de House Music, por uma label de Portugal @musicagourmet. O EP é formado por um som com muito groove com algumas referências clássicas do House.




Deixe aqui um recado para os leitores da DJ Music Mag:

Olá queridos leitores da DJ Music Mag, primeiramente quero agradecer a vocês, é muito gratificante dividir um pouco da minha história com todos e a Janis, idealizadora do projeto Elas, Delas pela iniciativa que promove a nossa cena feminina, apoiando e nos dando espaço para divulgarmos nosso trabalho.


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Hyana Viana

(DJ de Tech House, Afro House, Tribal, Psy Trance, Deep e House/ Produtora Musical, Brazil)


Meu nome é Hyana Viana, sou de fortaleza- Ceará, Moro atualmente em fortaleza. Sou DJ na cena eletrônica e amo minha profissão. Cearense apaixonada pela minha terra, sou DJ desde os meados de 2018.

Comecei a 4 anos atrás, fazendo um curso de discotecagem, mas sempre fui apaixonada por música e pela profissão de DJ. Sempre ia para os eventos e achava muito top. Foi quando conclui o curso e comecei a tocar.








O que é a música eletrônica para você?

A música eletrônica é algo que me deixa bem, quando escuto e toco é muito importante para mim. É como se meus problemas desaparecessem quando estou tocando. Adoro fazer as pessoas dançarem , é uma forma de unir as pessoas, independente da religião, nacionalidade, sexualidade , crenças.



Qual é o seu maior objetivo na cena eletrônica?(O que você espera alcançar?)

Estou fazendo atualmente os cursos de produção musical. Quero produzir meus próprios sons e viajar para fora do Brasil a trabalho.


Conte sobre próximas datas, lançamentos ou alguma música/ projeto que quer dar destaque:

Estou concluindo meu curso para começar a produzir meus próprios sons como já citei acima. Sempre estou viajando para tocar e amo tudo isso. Uma data que amei fazer foi na Farofa da Gkay 2023.



Deixe aqui um recado para os leitores da DJ Music Mag:

Obrigada pela oportunidade, acho a página de vocês incrível. Sempre trazendo novidades sobre a cena Eletrônica e os DJs, amei ter participado. Muito obrigada ao público que me acompanha e aos leitores da DJ Music Mag.


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Jamila Martins

(DJ, Produtora cultural/Fundadora da Beatlife/Professora de discotecagem/CEO Beatplay Bookings)










Meu nome é Jamila Martins, tenho 34 anos e moro no Sul de Minas Gerais.

Artisticamente uso Jamila Martins, para meu projeto que passeia do Afro ao Tech House. Atuo como DJ, produtora cultural e fundadora da Beatlife, onde também sou professora de discotecagem. Além disso, ocupo a posição de CEO na Beatplay Bookings.

Desde criança eu era viciada nas fitas k7, reunia as amigas e gravava músicas tocadas nas rádios pra podermos assim ouvir quando quisermos, além de

criar programas de rádio gravados na fita, era uma das nossas diversões. Colecionei muitos cds, e desde a quarta série eu me desenhava DJ. Mesmo não tendo nenhum músico na família, isso veio muito forte desde criança.


O que é a música eletrônica para você?

A música eletrônica move cada instante da minha vida, desde o momento que acordo até o final do meu dia. No início, ela se revelou como a trilha que me permitiu expressar o que estava escondido, uma vez que minha timidez e reclusão dominaram minha infância. Nesse universo fascinante, encontrei a chave para liberar todas as emoções enterradas, tornando possível exteriorizar tudo aquilo que pulsava dentro de mim.



Qual é o seu maior objetivo na cena eletrônica?(O que você espera alcançar?)

Perseguir a missão de inspirar as pessoas a se expressarem com a alma através da música, indo além dos palcos para abraçar emoções, sensações e desafios. Embora muitos ainda associem o ápice da carreira ao domínio de enormes festivais e eventos – o que não deixa de ser válido –, há um universo interno de transformações, liberdade e expressão que transcende. E é essa experiência intrínseca e inestimável que verdadeiramente vale a pena vivenciar.



Deixe aqui um recado para os leitores da DJ Music Mag:

Talvez, em um mundo que muitas vezes busca os holofotes dos maiores festivais e eventos, possamos esquecer que a essência da música reside em seu poder de transformar internamente. Deixo um chamado para vocês, amantes da música eletrônica, para abraçar não apenas os grandes palcos, seja como artista ou público, mas também conhecer a si mesmo usando a música como meio.


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